O conceito de saúde está intrinsecamente ligado ao bem-estar físico e mental e cuidar da estética é uma forma essencial de buscar esse equilíbrio. Nesse contexto, o Brasil tem se destacado como um país referência. Dados da Sociedade Internacional de Cirurgia Plástica Estética (ISAPS) revelam que o país ocupa a segunda posição no ranking mundial de procedimentos estéticos. Além disso, o número de tratamentos minimamente invasivos, que não requerem cirurgia nem internação e podem ser realizados no próprio consultório médico, tem crescido exponencialmente. Segundo a Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica (SBCP), a procura por esses procedimentos aumentou em mais de 390% desde 2016.
De acordo com a médica dermatologista Cintia Cunha, responsável técnica da Clínica Audatti em Uberlândia, a medicina estética tem avançado consideravelmente, oferecendo opções menos invasivas para homens e mulheres que desejam cuidar da aparência. Procedimentos como toxina botulínica, peeling químicos, aplicação de ácido hialurônico, lasers e outros têm se tornado alternativas para manter a beleza de forma mais suave e amena.?“Estamos em constante busca por inovações. Por isto, agora investimos no Endolift, tecnologia recente já utilizada na medicina vascular, no tratamento de varizes e safenas, e que tem demonstrado boa performance também na medicina estética, oferecendo uma abordagem minimamente invasiva para melhorar a aparência e o bem-estar dos pacientes. Com esses avanços, a medicina estética tem se tornado uma opção viável e eficaz antes de recorrer a procedimentos cirúrgicos mais invasivos, contribuindo para o aumento da procura por tratamentos minimamente invasivos no Brasil”, comenta.
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MATÉRIA: Revista Soberana