A rosácea é uma condição comum, mas incompreendida — estima-se que afete milhões de pessoas em todo o mundo.
É incurável, e aqueles que têm rosácea muitas vezes precisam se submeter a um regime de tratamento prolongado, restrições em relação ao que comem, bebem e fazem — e, em alguns casos, julgamentos ou piadas de outras pessoas.
Mas uma comunidade crescente e declarações recentes de pacientes de grande visibilidade mostram que eles não estão sozinhos.
Lex Gillies, de York, na Inglaterra, era uma estudante de 21 anos quando foi diagnosticada com rosácea.
"Não queria fazer nada que fizesse as pessoas se virarem e olharem para mim porque não queria que as pessoas notassem minha pele", diz ela.
A condição da pele, caracterizada por uma vermelhidão da face causada por vasos sanguíneos dilatados com pequenas protuberâncias e manchas, semelhante à acne, é comum.
De acordo com a Sociedade Brasileira de Dermatologia, a rosácea afeta de 1,5% a 10% das populações estudadas — sobretudo adultos entre 30 e 50 anos de idade.
No Reino Unido, alguns relatórios sugerem que uma em cada 10 pessoas possuem a condição.
Controlar sua aparência física, por meio de tratamento e gerenciamento de gatilhos como álcool, comida condimentada, exercícios e até mesmo o sol, é uma coisa. Gerenciar o impacto na saúde mental é outra.
Fonte: BBC News
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